22/08/2016 às 15h59min - Atualizada em 22/08/2016 às 15h59min

MPE-MS vai pagar R$ 16,5 mil para imprimir gibis que são gratuitos na internet

Objetivo é mostrar trabalho do MPE ao público jovem

- Mídia Max

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul irá investir R$ 16,5 mil na impressão de 15 mil exemplares de uma edição especial da revista em quadrinhos “Turma da Mônica e o Ministério Público”, segundo o Diário Oficial do órgão desta segunda-feira (22).

Revistinha surgiu de parceria entre MPE-RJ e Maurício de Souza (Divulgação)

Revistinha surgiu de parceria entre MPE-RJ e Maurício de Souza (Divulgação)

Revistinha surgiu de parceria entre MPE-RJ e Maurício de Souza (Divulgação)

Segundo publicado em uma ratificação de inexigibilidade de licitação, a distribuição das revistinhas tem o objetivo de conscientizar o público jovem do trabalho do Ministério Público. As histórias em quadrinhos da edição especial foram elaboradas em uma parceria entre o MPE-RJ e a editora Maurício de Souza, responsável pela Turma da Mônica.

De acordo com a Assessoria de Comunicação do MPE-MS, o órgão irá distribuir os exemplares da revista em quadrinhos nas escolas, como parte de um projeto em convênio com a SED (Secretaria de Estado de Educação) chamado “Jovem Promotor”, em que os professores discutem com os alunos o trabalho dos Ministérios Públicos em geral e dos promotores de Justiça, com o auxílio do material didático impresso.

A edição da revistinha especial “Turma da Mônica e o Ministério Público” foi disponibilizada online pelo Ministério Público do Estado do Paraná, por este link. Segundo a Assessoria do MPE-MS, mesmo com o material didático online, optou-se por investir na impressão dos exemplares diretamente na gráfica da editora Maurício de Souza, para que o material fique igual ao dos gibis originais.

De acordo com a justificativa do procurador-Geral de Justiça Paulo Cezar dos Passos, “a inexigibilidade se justifica por tratar-se de publicações de empresa reconhecida em âmbito nacional, por diversas gerações, de fácil assimilação pelo público jovem, a qual se destina”. A ordenação da despesa partiu do promotor de Justiça Alexandre Magno B. Lacerda.


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