O Ministério Público de Mato Grosso do Sul pediu a prisão preventiva do ex-diretor-presidente do Detran Gerson Claro e nove pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema envolvendo contratos entre a antiga cúpula do Detran-MS e empresas de informática. Um dos presos é o ex-deputado Ary Rigo.
De acordo com os autos, as provas mostram a participação de Gerson Claro, Ary Rigo e de Jonas Schimidt das Neves, Suely Aparecida Carrilhos de Almoas Ferreira, José do Patrocinio Filho, Fernando Roger Daga, Luiz Alberto Oliveira Azevedo, José Sérgio De Paiva Junior, Parajara Moraes Alves Junior e Claudinei Martins Rômulo em crimes com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 anos.
Eles são acusados de participação em organização criminosa, peculato e lavagem de capitais, entre outros delitos.Assinado por quatro promotores de Justiça do Gaeco, o pedido foi feito com base na operação Antivírus, deflagrada no dia 29 de agosto deste ano. Gerson Claro já havia sido preso pela operação Antivírus, mas acabou solto por meio de um habeas corpus.