17/03/2018 às 15h56min - Atualizada em 17/03/2018 às 15h56min

Advogados da prefeita Ilda Machado se manifestam sobre comentários do candidato derrotado nas eleições municipais

Em virtude dos comentários do ex-prefeito em redes sociais sobre o pedido de Cassação da Prefeita Ilda Salgado Machado

Em virtude dos comentários do ex-prefeito em redes sociais sobre o pedido de Cassação da Prefeita Ilda Salgado Machado, procuramos os advogados da Prefeita que assim se manifestaram:

“É sabido por todos que o ex-prefeito sempre usou as redes sociais para manipular a boa fé do Povo, disseminando mentiras, caluniando e difamando pessoas e famílias”.

Pelas suas atitudes, fica evidente que, ainda não se conscientizou de que foi derrotado na eleição passada, onde, o Povo de Fátima do Sul, sabiamente, o varreu da política.

O ex-prefeito, como sempre, querendo se passar por bom moço, divulgou nas redes sociais que Ilda Salgado está sendo processada pelo MP, tanto por falta de pagamento de precatórios, quanto pela realização dos bailes que comemoraram o aniversário de Fátima do Sul, e que tal poderá ocasionar sua cassação.

Trata-se de mais uma campanha para difamar Ilda Salgado.

Os processos que poderiam cassar a prefeita, tanto os propostos pelo ex-prefeito, quanto os do MP, foram indeferidos pela Justiça Eleitoral, que reconheceu a ilegalidade das provas e o alegado nas ações, inclusive, salientando a inadequação dos procedimentos.

De igual modo, as ações ora propostas pelo MP não têm qualquer fundamento. A relativa aos precatórios se origina de inquérito proposto unicamente em face do ex-prefeito, mas, inexplicavelmente, foram direcionadas a Ilda Machado, que pagou praticamente todos os precatórios herdados da gestão anterior à sua.

O Município, na gestão de Junior Vasconcelos, sofreu bloqueio judicial para quitar precatórios atrasados, mas, por desconhecimento do Ministério Público, foi alegado que o mesmo quitou a obrigação.

Já a ação referente aos bailes, que se originou de denúncia formulada pelo ex-procurador do município, em período eleitoral, o que caracterizou má-fé do ex-prefeito, de igual modo, não tem qualquer fundamento.

Tudo isso restará provado nos processos, que, espera-se acabe por inocentar Ilda Machado.

Importante ressaltar que há mais de uma dezena de procedimentos investigatórios em face de Júnior Vasconcelos em trâmite no MP, que, muito em breve serão produzidas as acusações.

Ressalte-se, ainda, que apesar do ex-prefeito ser ficha suja, uma vez que foi condenado em segunda instância perante a Justiça Eleitoral pela prática de abuso político nas eleições, por ter prometido casas que não existiam, bem como entregue casas que não estavam prontas, Junior continua nomeado num cargo em comissão junto ao Governo do Estado, com salário de mais de dez mil reais, e sem comprovar trabalho, pois vive em nossa cidade.

O ex-prefeito questiona o salário e aposentadoria de Ilda Machado, que são legalmente pagos, no entanto não tem como se considerar legal e moral o salário que o mesmo recebe ilegalmente do Estado, pois exerce cargo em comissão afrontando a Constituição Estadual, pois é ficha suja desde a sua cassação pelo TRE.

Ilegais e imorais, também, as diárias que o ex-prefeito recebia mensalmente do Município, que alcançavam, em média, mais de cinco mil reais, mensais, além do seu salário de prefeito. E tal, se utilizando de veículo locado pelo município, ao custo de mais de oito mil reais mensais. Com isso questiona-se: onde está a imoralidade?

Apesar disso, os dias de liberdade de Júnior Vasconcelos estão contados, pois a justiça será feita, como o foi quando o mesmo criou os fakes para denegrir seus adversários.

O grande feito do candidato derrotado, enquanto prefeito, foi o de promover o maior endividamento da história do Município de Fátima do Sul, conseqüência da sua incapacidade e da sua irresponsabilidade em administrar e, também, de usar a coisa pública em benefício próprio, promovendo diversas irregularidades, pelas quais, de forma exemplar, será responsabilizado.

Por fim, vale lembrar que o ex-prefeito é hoje uma pessoa condenada pela justiça eleitoral, impedido de participar de qualquer eleição. Muito em breve, também, será condenado por desvios de dinheiro público. A Prefeita acredita que o MP tomará as medidas necessárias, para que a justiça triunfe.”


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