19/01/2015 às 14h01min - Atualizada em 22/05/2015 às 14h56min

Protesto fecha BR por dívidas de obra da fábrica da Petrobras em MS

Dourados News
Protesto dos trabalhadores na rodovia em Três Lagoas (Foto: Fabiano Fresneda/ TV Morena)

Protesto dos trabalhadores na rodovia em Três Lagoas (Foto: Fabiano Fresneda/ TV Morena)

Protesto dos trabalhadores na rodovia em Três Lagoas (Foto: Fabiano Fresneda/ TV Morena)


Em torno de 60 empresários que prestaram serviços ao consórcio UFN3, grupo de empresas que era responsável pela construção da fábrica de fertilizantes da Petrobras, em Três Lagoas, fizeram um protesto na manhã desta segunda-feira (19), bloqueando a BR-262, na barragem da pista da usina de Jupiá, na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo.

Os fornecedores afirmara que o objetivo é chamar atenção para a dívida que o consórcio tem com os empresários, estimada em mais de R$ 20 milhões.

De acordo com informações do site G1 MS, o protesto começou por volta das 6h (de MS) e terminou por volta das 11h. Eles reivindicavam o pagamento das dívidas que estão atrasados há pelo menos um ano. Depois de várias tentativas de negociação, sem sucesso, eles resolveram bloquear os dois lados da pista. A manifestação foi pacífica, mas todos os veículos foram impedidos de seguir. Procurada pelo G1, a Petrobras apontou por meio de nota que a relação jurídica era com o consórcio, não se estendendo aos trabalhadores e nem aos fornecedores do grupo de empresas.

Na nota, a empresa destaca que na gestão contratual e, em consonância com a legislação aplicável, foram realizados adiantamentos ao consórcio, mediante a apresentação de garantias, para que o grupo de empresas cumprisse suas obrigações. Ainda conforme a Petrobras, não há novos adiantamentos previstos, uma vez que o contrato com o consórcio UFN3 foi rescindido.

O site G1 afirma que tentou entrou em contato com o consórcio para saber qual a posição do grupo de empresas sobre a situação, mas até o fechamento da matéria não obteve retorno.


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