O título acima pode muito bem ser utilizado na situação em que se encontrou recentemente o prefeito de Fátima do Sul, Junior Vasconcelos (PSDB), no famoso episódio dos ‘fakes’, ou seja, dos perfis falsos utilizados para se pronunciar, atacar e se comunicar de forma enganosa, através de redes sociais.
Segundo denúncia, pessoas com nomes inexistentes, alegando morar no município vizinho a Dourados, utilizavam de toda a estrutura da administração daquela cidade para denegrir imagens de cidadãos contrários ou que fazem oposição ao administrador.
O fato repercutiu em todo o Estado e chegaram a se especular penas bem pesadas ao prefeito, que acuado, resolveu dar um basta na situação e informar à Justiça o responsável pela ‘molecagem’.
Na máxima, ‘companheiro é companheiro e o resto... todos já sabemos’, tratou rapidamente de registrar o boletim de ocorrência na delegacia daquela cidade e entregar o servidor público que estaria por trás de toda a situação.
O incrível disso tudo é como ele utilizava a estrutura do local sem se importar, já que, segundo a mesma denúncia, tudo era feito de lá. E mais, onde estava a chefia próxima para deixar que a demanda chegasse a esse ponto? Quantos não foram ofendidos?
Como disse em nota, “me coloco a disposição para fornecer informações que se mostrarem necessárias”, o prefeito poderia ainda colocar a público todas as medidas tomadas para com o servidor público, até para que esse ‘fogo amigo’, seja melhor explicado aos munícipes que o elegeram para quatro anos à frente da prefeitura.
