30/07/2015 às 14h38min - Atualizada em 30/07/2015 às 14h38min

Por vingança, homem leva tiro no pescoço no Parque Lajeado na Capital

- O Pantaneiro

Uma vingança, desta vez no Parque do lajeado, na região Sul de Campo Grande, deixou um homem de 35 anos ferido na manhã desta quinta-feira (30). A vítima foi atingida no pescoço por um disparo de arma de fogo.

Conforme o registro policial, por volta das 4h10, policiais foram acionados para atender a ocorrência. Ao chegar ao local, a vítima estava recebendo atendimento do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Dois jovens, um de 24 e outro de 18 anos, são suspeitos da tentativa de homicídio. Policias fizeram ronda pela região para identificar os autores, quando, na rua Marlene Pereira de Jesus, os suspeitos foram vistos em cima do telhado de uma casa.

Com o jovem de 18, foi encontrada a arma calibri 38, o jovem confessou que apenas guardou a arma. Já o outro suspeito, contou à polícia que efetuou os disparos porque a vítima teria feito disparos em sua casa na noite anterior.

Ambos foram conduzidos a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Piratininga, onde o caso foi registrado como tentativa de homicídio.

A vítima da tentativa de homicídio, 35, deu entrada na Santa Casa, passou por avaliação médica e ficou em observação na ala verde do Pronto-Socorro. O paciente recebeu alta média há pouco.

Adolescente sofre sofre tentativa de homicídio e agoniza por 40 minutos a espera do Samu

Na tarde de ontem (29), um adolescente de 17 anos sofreu uma tentativa de homicídio, no bairro Dom Antônio Barbosa, região sul da Capital. Segundo testemunhas, dois adolescentes discutiram na rua Adelaide Maia Figueiredo e um deles sacou um revólver e atirou seis vezes, sendo que dois disparos atingiram a vítima.

O adolescente ferido agonizou na calçada enquanto esperava o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), que levou cerca 40 minutos para chegar ao local.

Quando questionado sobre a demora do atendimento, Eduardo Cury, coordenador do serviço, se preocupou em ser chamado de ‘doutor’ do que a atender ao pedido de agilidade feito pelos moradores da região onde o crime aconteceu.


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