12/08/2015 às 09h11min - Atualizada em 12/08/2015 às 09h11min

Após morte de playboy, polícia caça novos líderes do tráfico no Rio de Janeiro

- O GLOBO

Luciano Martiniano da Silva, o Pezão; Marcelo Fernando Pinheiro Veiga, o Marcelo Piloto; Rafael Alves, o Peixe; Edson Silva de Sousa, o Orelha, e Carlos José da Silva Fernandes, o Arafat, são alguns dos nomes conhecidos da polícia e do tráfico de drogas do Rio que ainda continuam à solta. São criminosos perigosos e com recompensa de até R$ 20 mil que constam como procurados ou foragidos do sistema penitenciário.

Os líderes do tráfico procurados pela polícia

Os líderes do tráfico procurados pela polícia

Arte O Dia

Os líderes do tráfico procurados pela polícia

Após a morte de Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, no último sábado, após um confronto com policiais no Morro da Pedreira, em Costa Barros, Arafat é o mais cotado para assumir o controle do tráfico na região. Com maiores recompensas no Disque-Denúncia (2253-1177), Peixe, chefe do tráfico da Vila Aliança, em Bangu, e Orelha, chefe em Nova Brasília e Fazendinha, no Alemão, que são de facções criminosas rivais, valem R$ 20 mil.

Chefe em Mandela e Manguinhos, Marcelo Piloto, que fugiu do sistema penitenciário em 2007, é um dos bandidos mais temidos do Rio, assim como o comparsa Pezão, antigo chefe de drogas do Complexo do Alemão, preso em 2005 e solto pela justiça três anos depois. A recompensa para quem denuncie Pezão é de R$ 5 mil.

Ele assumiu o controle da favela após receber ordens diretas de Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Fernandinho Beira-Mar para matar o antigo chefe, Antônio de Souza Ferreira o (Tota), em 2008. “São perigosos e alguns comandam o tráfico mesmo estando em outro estado”, disse o especialista em segurança, coronel Paulo Amêndola.

A ostentação era uma marca de Playboy, que gostava de posar com muitos cordões de ouro e armas também banhadas a ouro

A ostentação era uma marca de Playboy, que gostava de posar com muitos cordões de ouro e armas também banhadas a ouro

Reprodução/O Dia

A ostentação era uma marca de Playboy, que gostava de posar com muitos cordões de ouro e armas também banhadas a ouro

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