25/02/2016 às 08h40min - Atualizada em 25/02/2016 às 08h40min

TERRA MINHA, MINHA TERRA, escrito pelo Professor Altair de Albuquerque

Ao começar a escrever esta coluna fiquei a pensar o que escrever o que colocar, então pensei em escrever sobre o solo onde nasci. O lugar onde nasci? Ele  é tranquilo e hospitaleiro, uma cidade de gente forte e viril, que possui nos olhos o brilho do amanhã e a esperança de um futuro melhor. Fátima do Sul, querida terra natal, que carrega em sua formação uma história de desbravatura e de beleza.

A pacata “Favo de Mel” é palco de minha vida, pois sou fruto dessa terra que tem na sua “gente”, os ideais de valentia e garra. Nas ruas vejo cidadãos trabalhadores, onde também é possível encontrar famílias reunidas, rodas de amigos, jovens e crianças, que criam raízes neste lugar tão abençoado por natureza.
Uma linda cidadezinha de povo amigo, solidário e companheiro, com características muito particulares, muito suas. Possui um entardecer que não há outro igual, lugar de grandeza que deixa saudade de quem aqui já habitou.

Lugar de bons frutos, de um povo que luta incansavelmente e que sabe da necessidade de dias melhores, pois representa desde seu inicio, o reduto da resistência dos fatimassulenses.

Aqui tem gente, muita gente que eu gosto, que eu aposto, acredito e torço. Amo a minha cidade, foi aqui que cresci e finquei raiz. Tenho a certeza que levo em meu coração esta cidade às margens do rio. Cidade em que a crença existe, em que a tarde debruça na ponte e em que o sol contempla o horizonte.
Fátima do Sul, cidade divina, que mesmo em seus filhos ausentes, mantêm as raízes deste chão. Sou filho deste lugar, sou grato a esta terra, é aqui que desejo ver essa brava gente unir-se e ser capaz de aflorar a doçura maior desse favo!

Prof. Altair Albuquerque


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