Pré-candidato à Prefeitura de Dourados, município a 235 quilômetros de Campo Grande, o deputado federal Geraldo Resende (PSDB) é acusado de ‘calote’.
O valor atualizado é estimado em R$ 500 mil e devido à Gráfica e Editora Luar Ltda, hoje Gráfica Ideal, que prestou serviços de impressão de material de campanha para o parlamentar na sucessão municipal de 2000, quando ainda ocupava cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
Sem receber, a empresa acionou Resende judicialmente e a ação se arrasta na 5ª Vara Cível de Dourados desde 2002.
A história tem contornos graves. A proprietária da gráfica afirma que, ao longo do processo, Resende falsificou, por duas vezes, a assinatura dela: primeiro em um recibo, que teria sido entregue por ela ao deputado como comprovante de quitação da dívida e, depois, com um documento da Junta Comercial do Estado.
