O MPE-MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) publicou no diário oficial do órgão desta quinta-feira (16) que a empresa Bico Pitanga Confeitaria Ltda-ME será a contratada por R$ 44.407,50 para servir lanches ao órgão.
O contrato terá vigência e março deste ano a março de 2018. O edital do pregão sobre os lanches, lançado no mês passado, previa a contratação de uma empresa para a compra de produtos como “chipa grega, esfiha de ricota com peito de peru, bolo de maçã com canela e salada de frutas com ao menos quatro tipos de frutas da época”.
O total previsto para a contratação era de R$ 47.750 em 12 meses para a compra de salgadinhos, refrigerantes, sucos e bolos. São quatro listas com tipos de lanches.
O primeiro tinha previsão no edital de compra de 500 unidades a R$ 10,50, contendo um tipo de salgado assado, um tipo de bolo e um tipo de suco. O segundo, a aquisição de 2.000 unidades, sendo R$ 9 cada, contendo dois tipos de salgado assado, um tipo de bolo, um tipo de refrigerante e um tipo de suco.
O terceiro seriam 1.000 unidades a R$ 13,80 cada, contendo dois tipos de salgado assado, um tipo de bolo, salada de frutas com ao menos quatro tipos de fruta da época, um tipo de refrigerante e um tipo de suco light.
O último, a compra de dois tipos de salgado assado e dois de frito, um tipo de bolo, um de refrigerante e um de suco light. Há previsão de compra de 1.000 unidades do lanche ao longo do ano.
No anexo, o órgão deixa claro que os lanches são individuais e deverão atender a padrões mínimos, como “salgados tamanho coquetel (frito ou assado), duas fatias de bolo totalizando no mínimo 80g, 350 ml no mínimo de suco ou refrigerante e 150g no mínimo de salada de frutas”.
Em nota, o órgão explicou que os lanches serão servidos em “eventos promovidos pelo órgão, como cursos de gestão de competência, capacitação do SAJ, do GAEP, todos focados na capacitação servidores e membros”.
O lanche será solicitado seguindo o critério da Secretaria-Geral do MPE-MS, para “evento tenha mais de seis horas de duração”. Diz também que o órgão acredita que a licitação “é a melhor forma de se economizar o dinheiro público, já que dessa maneira a economia é muito maior e mais efetiva”. “Essa é uma garantia de preço e não de uso. Uma maneira clara de garantir uma necessidade da instituição”, completou a assessoria.
