Muitas ofertas, alguns contatos e nenhuma negociação avançada em curso. Este é o cenário do Flamengo que busca há 16 dias o substituto de Renato Gaúcho para comandar a equipe em 2022.
Com a definição de que quer um estrangeiro, de preferência português e com comissão técnica completa, chovem ligações diariamente de empresários oferecendo nomes que se aproximem do perfil, mas até agora não há consenso que indique um alvo rubro-negro.
Especulações que envolvam profissionais empregados vão contra o que foi decidido de não investir no pagamento de multas rescisórias. Carlos Carvalhal, por exemplo, agrada, só que tem contrato em vigor e trabalho consistente no Braga. Em semana de eleições nos conselhos deliberativo e de administração, o Flamengo se divide entre a cena política na Gávea e o planejamento que é tocado sob o argumento de que há tempo para dar o tiro certeiro.
Desde a saída de Renato Gaúcho, o Flamengo fez três movimentos no sentido de substituí-lo. Nenhum, no entanto, com a profundidade necessária para tratar como negociação. Primeiro, Marcos Braz se reuniu com o empresário Bruno Macedo no dia 30 de novembro, um dia após o anúncio da demissão do treinador vice-campeão do Brasileirão e da Libertadores.