Nas últimas semanas, o presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, e outros dirigentes do futebol do clube têm repetido uma brincadeira. Quando alguém pergunta sobre a contratação de um centroavante para 2022, eles perguntam se o interlocutor não pode ajudar com a indicação de possíveis alvos.
O gracejo não deixa de ser um despiste, mas também evidencia o cenário encontrado pelo Corinthians na busca por reforços. O clube tem enfrentado dificuldade para achar um camisa 9 do nível pretendido e em condições acessíveis.
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A direção alvinegra está ciente de que o uruguaio Cavani é um sonho difícil e, assim, vasculha os mercados no Brasil e no exterior em busca de alternativas.
Para isso, os cartolas têm recorrido aos serviços do Cifut (Centro de Inteligência do Futebol). O departamento teve pouca influência nas últimas contratações, uma vez que o Timão buscou nomes consagrados, que não demandam análises mais profundas, como foram os casos de Paulinho, Willian e Renato Augusto.